A ansiedade em mulheres no Brasil é um tema importante, já que pesquisas apontam que elas são mais suscetíveis a transtornos de ansiedade do que os homens.
Segundo a OMS, as mulheres têm quase o dobro de chances de desenvolver transtornos de ansiedade em comparação aos homens.
No Brasil, esse cenário se agrava devido à sobrecarga emocional e psicológica, especialmente entre aquelas que acumulam responsabilidades de cuidado da casa, dos filhos e ainda desempenham uma carreira profissional.
Alguns fatores que contribuem para a ansiedade em mulheres brasileiras incluem:
•Violência de gênero: A violência física, psicológica e sexual está diretamente ligada ao aumento dos níveis de estresse e ansiedade.
•Jornada dupla/tripla: muitas mulheres precisam conciliar trabalho, cuidados com os filhos e tarefas domésticas, o que pode ser fonte constante de pressão e exaustão.
•Hormonais e biológicos: A ansiedade pode estar relacionada a variações hormonais ao longo da vida da mulher, como durante a menstruação, gravidez, pós-parto e menopausa.
•Estigma social: as mulheres muitas vezes sofrem mais julgamento social por buscar ajuda psicológica, ou sentem que precisam “dar conta de tudo” sem mostrar fraqueza.
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